De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a taxa de desemprego no Brasil durante o primeiro trimestre de 2014 ficou em 7,1%. O Instituto chegou à conclusão após analisar resultados do estudo contínuo da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios).
De forma positiva, aconteceu queda de 0,9% na taxa de desemprego ao comparar o resultado do PNAD 2013 e 2014, no primeiro trimestre anual. No ano passado o índice foi de 8%. Por outro lado, ao comparar os valores do quarto trimestre, no período anual anterior, e o primeiro trimestre de 2014 (6,2%), houve aumento de 0,9%.
A PME (Pesquisa Mensal de Emprego), que entre outras fontes considera o CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Brasil), indica desocupação acumulada em 5%, o que de modo prático consiste no melhor resultado trimestral desde quando a pesquisa começou a série.
Importante notar que ao comparar o primeiro semestre de 2013 e 2014 ocorreu queda de 9,7% no índice de pessoas ativas e ocupadas na economia. A soma de cidadão ocupados profissionalmente no Brasil ultrapassou a casa dos 90 milhões.
O IBGE divulga a pesquisa de emprego em meio à crise que sofre na esfera institucional. Oposição política indica que o Instituto tem dados manipulados em favor do governo da situação que anseia a reeleição no executivo.
Na prática, após divulgado estudo com resultado errado sobre as roupas curtas de mulheres e o estrupo, começou uma avalanche contra outras pesquisas, como no caso do índice de desemprego, por exemplo.
José Sarney e Mercadante são nomes importantes que criticaram e ouviram críticas dos representantes do IBGE. Grande imprensa realiza pesquisas sobre a confiabilidade dos brasileiros quanto às pesquisas do Instituto, e, na grande parte dos casos, fica nítido o aumento da descrença popular no principal órgão público brasileiro de pesquisas sociais.
Por Renato Duarte Plantier
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