Todo estudante que pretende realizar intercâmbio precisa estar bem preparado e orientado, antes de decidir para qual nação irá embarcar. Quando se trata de aprender outras línguas, por meio de intercâmbio, o cuidado deve ser maior. Estudar fora é um investimento sério e caro, que não pode ser realizado de qualquer maneira.
Este é o chamado: Intercâmbio de Idioma, que consiste em embarcar para um determinado país e estudar uma língua estrangeira, enquanto nele reside. É evidente que se o estudante decide estudar uma língua que é a mesma falada no país, onde está passando a temporada, tudo fica mais fácil, já que o mesmo pode estudar e aprender a comunicar-se nessa língua, dentro de sua rotina, o que o fará avançar de modo muito mais rápido em seu domínio.
Está sendo divulgado um projeto de orientação de estudantes neste ramo, sendo que uma equipe especializada está promovendo um portal de indicações, que é como um farol para estudantes que pretendem realizar intercâmbio de idioma.
O canal Estudar Fora, em parceira com a revista EXAME, está promovendo uma série de vídeos pedagógicos sobre esta área. Serão indicadas as melhores oportunidades de realização de estudo e de trabalho no exterior, selecionando os destinos menos custosos e mais viáveis, pelo mundo, os quais se destacam em diferentes modalidades no sistema de intercâmbio, incluindo os idiomas; oportunidades de trabalho; em voluntariado e outras modalidades.
O vídeo que abre esta série apresenta algumas primeiras alternativas de destinos, para estudantes que pretendem realizar intercâmbio de idioma, no sentido de estudar inglês, espanhol e francês. As nações indicadas constituem regiões onde são faladas as línguas aqui abrangidas, o que é uma grande vantagem na aprendizagem, sendo que o ritmo de evolução, no domínio desses idiomas, dá um salto para frente e ganha muito tempo.
Por exemplo: se o estudante decide estudar língua inglesa por meio de intercâmbio em Auckland, na Nova Zelândia, ele poderá contar com algumas vantagens. Primeiro: naquele país não é necessário tirar o visto, caso a pessoa pretenda permanecer lá menos de três meses; outra opção é ilha de Malta, que é uma região bastante proveitosa nesse sentido, como alternativa para os estudantes que querem ou precisam estudar língua inglesa, e onde não é exigido o visto para as pessoas que pretendem residir menos de três meses. São as duas primeiras sugestões.
Seguindo nas orientações e opções, os especialistas do canal indicam a região de Córdoba, na Argentina, a qual, sendo a segunda cidade mais populosa daquele país, torna-se uma das melhores alternativas para os acadêmicos que pretendem estudar língua espanhola, e sem a dor de cabeça de ter que tirar o passaporte, pois os brasileiros podem entrar nesse país vizinho portando somente o documento de RG.
O vídeo segue e os especialistas passam para algumas dicas voltadas aos estudantes de língua francesa. Neste caso, o destino indicado para empreender um intercâmbio de idiomas é a região de Lyon, que é uma cidade famosa, sobretudo pela qualidade de sua cultura gastronômica, e que esbanja um conteúdo histórico tradicional, porém, não é tão frequentada e procurada pelos estudantes quanto a capital Paris.
Todas estas opções iniciais constituem países onde o índice de desenvolvimento humano (IDH) é alto, onde há segurança e muita organização cultural, além das línguas faladas oficialmente.
Os estudantes precisam se organizar, pesquisar sobre os custos de vida nestas regiões, os fusos horários, o tempo de permanência sem necessidade de visto, entre outras condições que são vantajosas. Os três meses de permanência, como é o caso das duas primeiras opções, para aprender inglês, podem ser suficientes em garantir um bom avanço no domínio da língua.
Para mais informações acesse o site: https://exame.abril.com.br/carreira/5-destinos-pouco-obvios-para-aprender-ingles-espanhol-ou-frances/.
Paulo Henrique dos Santos
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